sábado, 28 de agosto de 2010

Reserva de gás na Bacia do Parnaíba

Por Luiz K. Yamamoto

O empresário Eike Batista anunciou descoberta de "meia Bolívia" em reserva de gás na Bacia do Parnaíba, no Maranhão.

A Bacia do rio Parnaíba abrange quase totalmente o estado do Piauí e parte do Maranhão e outros estados. O rio Parnaíba com 1400 Km de extensão divide os estados do Maranhão e Piauí. Nesta região a Imobiliária Fazenda disponibiliza mais de 500 mil ha de terras, a preços de R$ 300,00 a no máximo R$ 700,00 o hectare.

Eis ai mais uma razão para se investir na região. Como já divulgamos são terras baratas, boas e com maior potencial de valorização no Brasil.

Parafraseando o dito popular: "Quem chega primeiro, bebe água limpa".

Brasil terá de importar 250 mil toneladas de algodão


O Brasil terá de importar 250 mil toneladas de algodão para cobrir a escassez de oferta do mercado interno nos próximos meses. "É consenso entre produtores, exportadores e indústria de que vai faltar algodão no País e precisaremos importar o produto para manter as atividades e viabilizar a produção", diz Fernando Pimentel, diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).

Ele informou que a carta com a demanda da cadeia produtiva será protocolada na segunda-feira nos ministérios da Fazenda, Agricultura e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Em 22 de julho, a Abit, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) tinham enviado carta aos ministérios pedindo a desoneração para importar 150 mil ton da pluma no período de entressafra, entre dezembro e maio. Mas diante da restrição de oferta, o grupo concordou que o volume seria insuficiente para atender à indústria nacional. As entidades agora pedem para adquirir 250 mil ton com redução ou isenção temporária da tarifa de importação entre outubro e maio. "Discutimos o abastecimento de forma conjunta. A situação da indústria chegou a um nível dramático: o preço está subindo todo dia e falta produto. Precisamos de uma solução para o insumo que responde por 60% do custo de fiação e tecelagem", afirma. A decisão depende da Câmara de Comércio Exterior (Camex).

Pimentel destaca que o Brasil tem, atualmente, a quinta maior indústria têxtil e de confecção do mundo e emprega diretamente 1,7 milhão de profissionais e envolve indiretamente quase oito milhões de pessoas.

Ele pondera que o País não pode correr o risco de perder competitividade e abrir espaço para importação de países asiáticos, que oferecem o produto a custo mais baixo.